terça-feira, 6 de outubro de 2015

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

AUTOR: ROMULO AKITOMI

DIFICULDADES DA TERCEIRA IDADE E A VALORIZAÇÃO DO IDOSO 

INCLUIR É VALORIZAR!

A principal forma de valorizarmos os idosos é a inclusão. Imagine uma pessoa a qual trabalhou sua vida inteira, cercada de amigos e familiares. De uma hora para outra, tudo isso “acaba”. Quando isso acontece, é natural o idoso sentir-se perdido e triste. Nesse momento delicado, devemos tomar medidas para o idoso se sentir bem e integrado à sociedade. Valorizado.

O Estatuto do Idoso nos deu várias diretrizes para que isso aconteça, inclusive colocando-as como “obrigação da família, comunidade, sociedade e Poder Público”.

Quanto mais o tempo passa, mais o idoso fica dependente, fato que torna dever de todos zelar pelo seu bem-estar.

FAMÍLIA

A presença da família é fundamental para o bem-estar do idoso. Isso para quem viveu acompanhado dos familiares, é lógico. É dever da família arrumar moradia para aquela pessoa que é seu pai, mãe, avô ou avó. Se não tiver outro jeito e precisar deixá-lo em um asilo, deve-se ficar atento às condições do local e também a quem trabalha lá, se tem atividades e principalmente: constantemente, visitar e ouvir o idoso para saber como está se sentindo.

Além de não abandonar, a família deve dar carinho e respeitar o idoso! Assim, ele irá se
sentir mais confiante e ficará mais preparado para as mudanças que virão.

DE TRABALHADOR A APOSENTADO 

Citei acima o trabalho. É estranho alguém trabalhar por vários e vários anos tendo uma rotina e funções definidas e, bruscamente, não ter de fazer mais nada disso! Há quem encare com naturalidade. Mas a maioria não sabe enfrentar o vazio deixado pela falta do serviço.

O artigo 28 do Estatuto do Idoso determina que o Poder Público criará e estimulará programas de preparação dos trabalhadores para a aposentadoria. Mas o melhor é que não se espere pelo tal do “Poder Público” e cada um cuide de aproveitar sua aposentadoria, seja aprendendo algo novo, seja saindo para se divertir, dançar, seja viajando e conhecendo lugares por aí. Embora saibamos que a maior parte dos aposentados mal consegue pagar suas contas. Mesmo quem ganhava bem quando em atividade também tem muitas pri
vações, pois eles aqui no Brasil não conseguem se aposentar com o mesmo salário da ativa.

SAÚDE! 

Sem o idoso superar bem os outros itens citados acima, fica praticamente impossível manter-se saudável física e mentalmente. Por isso, deixei o mais importante para o final: a saúde.

É uma triste constatação: no geral – aqui no Brasil – o idoso envelhece mal, enfraquecido e com problemas de saúde. É dever dos governos oferecer bom atendimento, boas instalações, bons profissionais e também remédios (pois muitos gastam o valor da aposentadoria para comprá-los). O que dizer então dos planos de saúde? Estão cada vez mais inacessíveis, pelo altíssimo preço cobrado da Terceira Idade. Isso para muitas vezes “prestarem um serviço que não presta”.

CONCLUINDO 

Como pudemos perceber, envelhecer no Brasil é uma tarefa difícil, isso porque só listei alguns dos problemas aqui. Porém podemos proporcionar um restante de vida pelo menos digno para os nossos idosos se cada um fizer sua parte. Que tal incluí-los nas nossas vidas, na sociedade, no mundo, fazendo com que se sintam queridos, ativos, úteis, enfim, vivos?

terça-feira, 29 de setembro de 2015


Dia Internacional do Idoso 

Próximo Dia Internacional do Idoso  quinta, 01 de Outubro de 2015


O Dia Internacional do Idoso é comemorado anualmente no dia 1º de outubro.


Este dia foi instituído em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar a população mais idosa. A mensagem do dia do idoso é passar mais carinho aos idosos, muitas vezes esquecidos pela sociedade e pela família.

No Dia Internacional do Idoso decorrem várias iniciativas para a população idosa, nomeadamente palestras, sessões de atividade física e workshops de artes manuais.

Frases para o Dia Internacional do Idoso

Respeitar as pessoas idosas é tratar o próprio futuro com respeito, pois um dia seremos todos idosos. 
Neste dia alegria, emoção, paz e amor no coração. 
Por mais rugas que o idoso tenha, nada esconde o amor que tem por nós. 
Quanto maior a idade, maior a sabedoria, a paciência, e o amor. 


Dia do Idoso: valorização da terceira idade é tema de campanha da Globo

Comemorado em 1º de outubro, o Dia do Idoso vai gerar uma semana de reflexão na Globo. Com a campanha ‘O Dia do Idoso é todo Dia. Valorize’, a emissora se propõe a estimular na sociedade o debate sobre o envelhecimento.

- Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, a discussão sobre qualidade de vida é central na agenda do país. A Globo não poderia deixar de abordar o tema e provocar uma reflexão para aumentar a conscientização de cada pessoa sobre como será a própria vida quando chegar aos 60 anos ou mais - afirma Beatriz Azeredo, diretora de Responsabilidade Social da Globo.

Para a data, o casal Rosamaria Murtinho e Mauro Mendonça gravaram um vídeo bem humorado, que será veiculado nas redes sociais, em que defendem que “velho é o preconceito”. Dançando, o ator afirma: “A gente tem vontade de viver, de realizar, e tem muitos planos pela frente”. Rosamaria completa: “Um belo dia você também vai acordar e vai se sentir idoso, que os anos se passaram e que você tem muita história para contar. E isso é um privilégio!”.

No dia 4 de outubro, domingo, os jogadores de oito times da série A do Campeonato Brasileiro entrarão em campo de mãos dadas com 88 idosos, em vez de crianças. A ação, também promovida pela Globo, mobilizará quatro instituições voltadas para a terceira idade. A homenagem será feita nas partidas Cruzeiro x Grêmio; Flamengo x Joinville; Ponte Preta x Corinthians; e Santos x Fluminense. Com exceção da partida entre Flamengo e Joinville, no Maracanã, todas as outras serão transmitidas pela Globo, a partir das 16h.


A partir desta data e ao longo da semana, programas da grade, de uma forma leve e informativa, promoverão uma reflexão sobre longevidade e seus impactos na vida da população.

terça-feira, 8 de setembro de 2015


Para idosos, exercitar-se é importante mesmo que por 15 minutos, diz estudo

Mesmo atividades leves diminuem risco de mortalidade de idosos. Idosos que fazem atividades leves têm risco de mortalidade 22% menor.

Até 15 minutos por dia de caminhada leve, natação ou passeio de bicicleta podem ajudar adultos mais velhos a viver por mais tempo, de acordo com uma revisão de pesquisas divulgadas na última semana, que concluiu que qualquer atividade física é melhor do que nada nessa faixa etária.

Foto: Grupo de Idosos Viver Mais

Para pessoas com mais de 60 anos, fazer exercícios de moderados a vigorosos está ligado a um risco 28% menor de morrer em um período de 10 anos, em comparação a ser completamente sedentário. Mas até os níveis mais baixos de exercícios estão ligados a uma redução de 22% no risco de mortalidade.

 Para o novo estudo, a equipe avaliou se praticar menos exercício ainda poderia ser benéfico. Eles analisaram informações de estudos anteriores que levaram em conta, ao todo, 122.417 homens e mulheres com idades entre 60 e 101 nos Estados Unidos, Taiwan e Austrália.

Os estudos avaliaram os níveis de atividades físicas dos participantes e seu risco de morrer de qualquer causa em cerca de 10 anos.

A relação entre exercício e risco de mortalidade foi especialmente forte para doenças cardiovasculares e menos forte para câncer, segundo os pesquisadores.

Mulheres mais velhas demonstraram um benefício ainda maior a partir da prática de exercícios do que os homens. Seu risco de mortalidade caiu 32% em comparação com 14% observado nos homens na categoria dos que se exercitavam menos. Uma das razões possíveis pode ser que as mulheres subestimaram a quantidade de exercício que praticaram, enquanto os homens a superestimaram.

Os pesquisadores recomendaram 15 minutos por dia de exercícios, baseados nesses resultados, mas Hupin diz que adultos que não chegam a esse nível podem se beneficiar de apenas se movimentar mais.

"Evidências científicas estão emergindo de que pode haver benefícios para a saúde de atividades físicas leve e de substituir atividades sedentárias por atividades de baixa intensidae, quando a dose é mantida constante", diz.

Fonte: G1 Bem Estar

segunda-feira, 31 de agosto de 2015


Idosos não se identificam mais como pessoas frágeis



Nas placas, ela é representada curvada, apoiada em uma bengala. Mas, na vida real, parte da população de 60 anos ou mais tem imagem diferente. Com maior expectativa e qualidade de vida, os idosos, que comemoram no (1º de outubro) o seu dia, têm viajado mais, estudado, comprado e ocupado espaços públicos e virtuais. O Dia do Idoso foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a data, posteriormente, foi escolhida para a criação do Estatuto do Idoso, que comemora 12 anos no dia 1º de outubro.

 “Dá preguiça não fazer nada”, sintetiza Elisabete Carvalho do Santos, representante de uma geração que se mantém ativa na velhice. Aposentada, 80 anos, ela dança, canta e vai à igreja. “Já trabalhei muito e não deixo de trabalhar. Quando estou em casa, gosto de fazer crochê e tricô”, diz.

Os idosos são hoje no país 26,3 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 13% da população. A expectativa é que esse percentual aumente e que em 2060 chegue a 34%, segundo previsão do próprio IBGE.
O pesquisador do IBGE Marden Barbosa atribui o aumento do índice e também da qualidade de vida a uma melhoria na saúde e na condição material dos idosos, embora "persistam as mesmas desigualdades encontradas entre as populações mais jovens", ressalta. “A esperança de vida aumentou muito devido à redução da mortalidade infantil”, explica. Segundo ele, a esperança de vida em 2000 era 69 anos, em 2014 saltou para 75 e a projeção para 2060 é 81 anos.

A pesquisa Panorama dos Idosos no Brasil, do Data Popular em parceria com o Instituto Opinião, mostra que a renda dos brasileiros com 60 anos ou mais atingiu R$ 446 bilhões em 2013, o que corresponde a 21% da renda total da população brasileira.

“A sociedade tem visão estereotipada do idoso, com doenças, que consomem recursos da saúde. Que a velhice significa doença e não fazer nada”, constata o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, João Bastos Freire Neto. “É importante dizer que é uma pequena parcela da população idosa que está nessa condição, não é a maioria dos idosos”, acrescenta.

Segundo ele, uma boa qualidade de vida na juventude, cuidados com a alimentação e a prática de exercícios ajudam a ter uma velhice mais saudável. Além do que se pode prevenir, ele destaca os avanços da medicina. “Uma pessoa com mais de 60 vai ter mais doenças crônicas, mas doenças como diabetes, doenças coronarianas podem ser controladas [com medicamentos], sem gerar incapacidade física”.


A idade, no entanto, assusta. Não é raro o medo do envelhecimento. A preocupação em construir uma imagem diferente para os idosos foi o que motivou o movimento Nova Cara da 3ª Idade, da agência Garage IM. O alvo da mudança é o símbolo do idoso, presente em placas e adesivos.

“Hoje, o idoso é retratado como uma pessoa em decadência, curvado e dependente de uma bengala (como nas imagens que o representam), da ajuda de terceiros. Isso não é mais verdade. Há perda de vitalidade, mas o idoso hoje vive mais, está mais saudável, ativo e produtivo. O país está em processo de envelhecimento e levantar essas questões é uma forma de começar a conscientização da sociedade sobre o tema”, diz o fundador da Garage IM e criador do movimento, Max Petrucci.

 A agência criou um novo símbolo, no qual uma pessoa aparece ereta ao lado de 60+. A proposta é que as pessoas imprimam a nova representação e a espalhem em espaços públicos. “Além da experiência e do conhecimento acumulado, que são de grande valor para a sociedade, essas pessoas são ativas, bem dispostas e têm o tempo disponível para viver uma vida em que podem escolher o que querem fazer e como querem. É um novo momento na vida e é possível passar longe da imagem do velho resmungão”, acrescenta Petrucci.

Fonte: Agência Brasil  Reporte, Mariana Tokarnia


Idosos já são 13% da população e país tem menos crianças, diz Pnad

A pesquisa de 2013 mostra tendência de envelhecimento da população. Mulheres chegam a 51,5% da população e são maioria entre mais velhos.



A população brasileira, estimada em 201,5 milhões de pessoas, está vendo diminuir o número de crianças e aumentar o de idosos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, que foi divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra a tendência de envelhecimento do país.

O estudo do IBGE investiga dados sobre população, migração, educação, trabalho, famílias, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 362.555 pessoas em 1.100 municípios.

Uma das comparações foi feita no espaço de 12 anos: a proporção de crianças de 0 a 9 anos caiu de 18,7% do total de habitantes, em 2001, para 13,9% em 2013.

Essa faixa etária somou 28,3 milhões de brasileiros no ano passado.

Também caiu a proporção de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos de idade, também na comparação entre 2001 e 2013: desceu de 15,9% para 13,4% do total dos brasileiros.

Editoria de O número de pessoas no Brasil acima de 60 anos (definição de "idosos" dentro da pesquisa) continua crescendo: de 12,6% da população, em 2012, passou para 13% no ano passado. Já são 26,1 milhões de idosos no país.

E aumentou a população dos que tem mais de 40 anos: esta faixa registrou na pesquisa 75,7 milhões de pessoas contra as 62,3 milhões de crianças e adolescentes (faixa de 0 a 19 anos).

A região com mais idosos ainda é a Sul, onde eles chegaram a 14,4% do total. O Norte tem menos, com 8,8% de idosos.

Sexo
A parcela de mulheres continua avançando e subiu para 51,5% do total em 2013. No ano anterior, a proporção era ligeiramente menor: 51,3%.

Consequentemente, houve uma pequena queda na participação dos homens na população, de 48,7% para 48,5%.

Números do Brasil Veja resultados de 2013 da Pnad Analfabetismo e educação Perfil da população Estado civil da população Desigualdade Internet e celular Bens materiais Saneamento básico e luz Ocupação e emprego Segundo a Pnad, nas faixas de idade mais jovens foram registradas mais pessoas do sexo masculino, enquanto nas idade mais avançadas, um maior percentual de pessoas do sexo feminino. Entre quem tinha 60 anos ou mais, 56% eram mulheres e 44%, homens.

Por outro lado, até 24 anos, 50,9% eram homens e 49,1%, mulheres.
Do G1, em São Paulo


Idosos que fazem exercícios podem viver cinco anos a mais, diz pesquisa 

Pesquisa feita na Noruega com 6 mil idosos mostra que atividade física é fonte de juventude. Começar em qualquer idade faz tão bem quanto parar de fumar.


 Uma pesquisa feita na Noruega com 6 mil idosos mostrou que a atividade física é mesmo uma fonte de juventude. Começar em qualquer idade faz tão bem quanto parar de fumar.

A pesquisa revelou que apenas 30 minutos de atividade física de segunda à sexta, com direito a uma paradinha para descanso no fim de semana, já são suficientes para aumentar a expectava de vida em até cinco anos.

O aposentado Luis Frantz estava hipertenso e tinha colesterol alto. O médico receitou exercício físico moderado e ele cumpriu a indicação à risca.

Fonte: G1 Bom dia Brasil.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015


Como a Doença de Alzheimer ainda é muito desconhecida, há também um despreparo no que se diz respeito a alimentação do portador dessa demência. Dentre os fatores de risco citados para o Alzheimer estão o diabetes mellitus, as doenças vasculares, a desnutrição e a institucionalização, que estão diretamente ligados a alimentação.

Para se obter uma dieta de qualidade e o modo de se faze-lo é: 

– de 4 a 6 refeições diárias, com maiores quantidades de alimentos nas refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e uma menor proporção nos lanches intermediários;

– alimentos fontes de carboidratos (pães, bolachas, arroz, batata, farinhas etc.), proteínas (leite, queijo, carnes de boi, aves e peixes), vitaminas e minerais (frutas, hortaliças folhosas e não folhosas) e gorduras (margarinas, manteigas e óleos vegetais), diariamente;

– oferecer alimentos variados, procurar manter sempre um alimento de cada grupo em todas as refeições;

– observar a necessidade de modificação da consistência dos alimentos quando iniciar os problemas de deglutição (engasgos constantes e pigarro). Os alimentos devem ser cozidos além do ponto, a fim de facilitar a deglutição, mas não significa que devem ser totalmente batidos em liquidificador;

– evitar a utilização de vários alimentos liquidificados, pois perdem o sabor e não ajudam exercitar a memória daquele alimento que foi prazeroso um dia. Os alimentos pastosos ou liquidificados devem ser oferecidos separadamente;

– variar bem o sabor dos alimentos utilizando especiarias como a canela em pó no preparo de carnes bovinas, frangos e leguminosas; cravo, hortelã, coentro etc.;

– utilizar os sabores agridoce para aumentar a ingestão de alimentos acrescentando açúcar em pequena quantidade no preparo do alimento salgado; – controlar a obstipação e a diarréia a partir da alimentação. No caso de diarréia abrandar toda a fibra presente em leguminosas e hortaliças a partir da cocção das mesmas. Na obstipação deve-se ingerir a maior quantidade de líquidos possível, sempre modificando o sabor a fim de facilitar a deglutição;

 – evitar alimentos somente se houver alguma patologia associada, como: diabetes, pressão alta, aumento do colesterol, etc., sempre com a orientação de um médico;

– monitore sempre o peso do paciente, assim será possível fazer intervenções precoces se necessário.

GRUPO
CATEGORIA
ALIMENTO
Energéticos
Cereais
Arroz, macarrão; farinhas (maisena, aveia, fubá, mandioca, tapioca).
Tubérculos
Batatas (inglesa, doce, baroa (ou mandioquinha), aipim, inhame.
Açúcares
Mel, melado, açúcar.
Leguminosas
Grão-de-bico, feijões (preto, carioca, mulatinho, branco, etc).
Gorduras
Óleos (azeite, soja, girassol, milho, canola) manteiga, margarina.
Proteínas
Carnes
Bovina, aves, peixes, miúdos, leite, queijos, iogurte, ovos.
Vitaminas e Minerais
Frutas
Abacaxi, ameixa fresca, ameixa seca, banana prata, banana d’água, caqui, figo, goiaba, kiwi, laranja, maçã, mamão, manga, melancia, melão, morango, pêra, pêssego, tangerina, uvas.
Verduras
Alface, acelga, agrião, abobrinha, almeirão, brócolis, bertalha, chicórea, couve, couve-flor, cebola, espinafre, escarola, repolho, rúcula.
Legumes
Abóbora, aspargos, berinjela, beterraba, cenoura, chuchu, ervilha verde, jiló, pepino, palmito, pimentão, quiabo, rabanete, tomate, vagem.

REFEIÇÃO
CARDÁPIO
Café da manhã
– leite com café ou chocolate: 1 xícara;
– pão francês, de fôrma (branco ou integral): ½ ou 1 unidade;
– manteiga ou geléia: somente o suficiente.
1º Lanche
– Laranjada (2 ou 3 laranjas + água) ou limonada;
– 3 biscoitos cream craker.
Almoço
– salada de alface + tomate + chuchu;
– kibe de forno com hortelã: um pedaço pequeno;
– arroz (2 colheres de sopa): branco ou integral;
– feijão: 1 colher;
– cenoura refogada com salsa picadinha;
– sobremesa: gelatina ou fruta.
2º Lanche
– leite batido com banana + 2 colheres de chá de melado.
Jantar
– sopa de legumes com massinha ou canja;
– sobremesa: maçã assada com mel e canela.
3º Lanche
– mingau de aveia com canela.


Aposentadoria: No Brasil, previdência é um desafio para o futuro

Andreia Martins 
Da Novelo Comunicação 24/07/2015

Como você imagina a sua renda no futuro? De 2009 para cá, o envelhecimento da população é uma tendência em muitos países e seu reflexo pode ser observado no consumo, mercado de trabalho, organização familiar e nos gastos do governo com saúde e previdência social.

Cada país pode ter o seu modelo próprio de previdência. No geral, o objetivo é o mesmo: garantir recursos financeiros à população mais velha ou que precisa de assistência e proteção quando esta se afasta do mercado de trabalho por diferentes motivos -- doença, invalidez ou idade avançada.

No Brasil a Previdência Social é um direito social assegurado na Constituição ao trabalhador registrado (há a opção privada, para qualquer indivíduo, em qualquer idade). A principal fonte de recursos para pagar as despesas da aposentadoria pública é a cobrança de um tributo em folha de pagamento.

Resultado de imagem para idoso aposentadoriaPara manter o sistema em equilíbrio, o país precisa ter um número maior de pessoas no mercado de trabalho em relação ao número de beneficiados na previdência. Outra forma de equilibrar o sistema é alocar recursos para a previdência oriundos de outras fontes de arrecadação do governo.

Chama-se de deficit previdenciário o resultado negativo do cálculo a partir da diferença entre a arrecadação dessas contribuições e as despesas com os benefícios. Nos últimos anos, o Brasil acumula sucessivos deficits devido a um possível conjunto de fatores: a deterioração dos postos de trabalho, o emprego informal (sem carteira assinada), a má gestão dos recursos e o envelhecimento da população.

Em relação ao fator demografia, quanto maior é a expectativa de vida de uma população, maior é o gasto do governo com a aposentadoria dos trabalhadores. Uma pesquisa da ONU sobre Envelhecimento no Século 21 apontou que, entre os idosos, a segurança financeira representa a maior preocupação.

Nas últimas décadas, o Brasil viu sua população idosa aumentar em um ritmo mais rápido do que o previsto (devido à queda da fecundidade e ao aumento da expectativa de vida do brasileiro, que subiu para 74, 9 anos, segundo dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Assegurar o bem-estar da população mais velha e equilibrar as contas da seguridade social é hoje um desafio para o futuro do país.

Atualmente o governo brasileiro alega que o sistema previdenciário não seria sustentável ao longo dos próximos anos. Para conter as despesas, o governo propôs endurecer as regras de acesso aos benefícios da previdência.

Em junho de 2015, o Congresso aprovou o mecanismo 85/95, que prevê mudanças no cálculo da aposentadoria. Com a nova regra, a soma da idade + o tempo de contribuição deve ser de 85 anos para mulheres e 95 anos para homens. A partir de 2017, o mecanismo será gradativamente acrescido em 1 ponto até 2022.

Resultado de imagem para idoso aposentadoriaAssim, em 2017 as idades passam para 86/96, em 2019 para 87/97, em 2020 para 88/98, até chegar em 90/100 em 2022. A mudança gradativa foi uma decisão da presidente Dilma frente à proposta inicial aprovada no Congresso. O argumento foi que com o aumento da expectativa de vida, os gastos com aposentadoria dos idosos seriam acrescidos, elevando as despesas públicas e provocando um deficit previdenciário.

Hoje, a previdência consome 22,7% da despesa total do governo brasileiro. Uma pesquisa internacional apontou que os gastos previdenciários equivalem a 11% do PIB no Brasil e a 6% do PIB nos EUA, sendo que a proporção da população norte-americana acima dos 60 anos (16% da população total) é o dobro da brasileira (8% da população total).

Para especialistas, a valorização do salário mínimo -- que corrige os benefícios --, a aposentadoria precoce e o excesso de pensões são fatores que ajudam a elevar os gastos do governo com a previdência.

Por isso, equilibrar as contas públicas é um dos pontos centrais da mudança já que o Brasil viverá uma transição demográfica a partir de 2030, quando a previsão do IBGE indica que a população brasileira vai atingir seu pico e terá o maior número de pessoas trabalhando. A população jovem, entre 15 e 29 anos, deve cair muito a partir desta data.

Essa mudança de perfil na população torna urgente a discussão sobre o modelo de aposentadoria, já que os idosos de amanhã estão no mercado de trabalho hoje, e o governo precisa preparar seu orçamento para não ter o mesmo problema que países europeus, por exemplo.

A crise econômica da Europa não foi motivada por questões previdenciárias, mas esse item na despesa teve um peso considerável num cenário de alto endividamento público. Com um perfil de população mais velha -- visto como avanço e sinônimo de qualidade de vida -- os gastos sociais tornaram-se insustentáveis com a estagnação das economias desde 2009.
Resultado de imagem para idoso aposentadoria
Um exemplo é a Grécia, ao lado da Itália, o país que mais gasta com previdência. Lá a renda em metade dos lares vem da aposentadoria e 45% dos aposentados vivem sob a linha da pobreza. Em meio à crise, a redução no valor pago às pensões, como exigem alguns, poderia reduzir os gastos, mas levaria a um aumento da população pobre e traria outros problemas ao país.

Toda essa discussão passa por garantir um bom envelhecimento e estabilidade aos mais velhos. Embora para uns a imagem de uma população mais idosa caracterize um país como frágil e incapaz, mudanças de comportamentos e novas tecnologias sugerem que não é bem assim.

Muitas pessoas preferem trabalhar mais que o tempo previsto, por exemplo, mesmo numa idade avançada. Muitos iniciam uma nova atividade para não ficarem parados. E será que gerações futuras vão desejar trabalhar mais tempo? Se sim, isso aumentaria o tempo de arrecadação do governo e a produtividade do país.

Ao longo da história, as mudanças demográficas criaram desafios importantes para as sociedades. Muitos países fizeram reformas, se adaptaram a novos cenários. Até 2030 o Brasil tem um curto tempo para definir como vai tratar a sua melhor idade.

BIBLIOGRAFIA Artigo Previdência do trabalhador: uma trajetória inesperada, de Mariana Batich. 2004. Disponível online

O direito à velhice: Os aposentados e a previdência social, de Eneida Gonçalves de M. Haddad (Cortez; 2000)

Andreia Martins

Obrigação social


     Obrigação social

 Art. 3 - É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. [...]


 Art. 4 - Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.


[Estatuto do Idoso]
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Idosos em nossa sociedade: valorizados, desvalorizados ou privilegiados? 

Resultado de imagem para idoso em fila imagemCom o "envelhecimento" da população brasileira, tem-se falado muito da importância do bem-estar dos idosos. Em sociedades como a indiana e a japonesa, por exemplo, o velho é a figura mais importante da família e da comunidade. No Brasil, alguns sociólogos afirmam que, se um país precisa de um "estatuto dos idosos" (ou seja, de uma lei) para lembrar a respeitabilidade deles, isso indica que algo está muito errado... Por outro lado, há tantos privilégios sociais em torno da "terceira idade" (meias-entradas, ausência de filas, empréstimos especiais) que os "não velhos" se consideram prejudicados. Qual é sua opinião: o idoso, no Brasil - com ou sem rendimentos próprios - é valorizado, desrespeitado ou privilegiado?

sábado, 25 de abril de 2015

quinta-feira, 9 de abril de 2015


Idoso na Sociedade Atual 




       Há duas décadas à população idosa vem crescendo em nosso país, desde quando a expectativa de vida aumentou esse número só faz crescer. A nossa preocupação é como atender a essa nova comunidade que é tão frágil e sensível, que precisa de uma atenção especial, com o passar dos tempos veio conquistando o seu espaço buscando saúde e qualidade. Direitos de ir e vir, gratuidade nos transportes públicos e privados, aposentadoria, essas são alguns de suas reivindicações.

       No Brasil encontramos uma grande massa de idosos, porém, as condições de muitos são precárias para esses cidadãos. No Japão, por exemplo, é normal uma pessoa chegar aos 100 anos ou estar acima dessa idade, já no Brasil é raridade, entretanto, para que as pessoas envelheçam com qualidade precisamos dar condições de vida para eles. O nosso país não se preocupa com a terceira idade, porque para os nossos governantes eles não são produtivos, mas sim despesas, mas esse realidades felizmente esta mudando, por causa de nossos governantes mas pela própria população que esta se atualizando e se informando cada dia mais graças a era da informática que possibilita o acesso rápido as informações .
        Muitas pessoas que fazem parte da terceira idade hoje, contribuíram anos atrás para o crescimento do nosso país. Se as famílias não se preocuparem com a saúde de seus pais, serão literalmente esquecidos. Sabemos que a terceira idade é uma população carente, menosprezada pela sociedade. Eles não querem muita coisa, a não ser atenção, e principalmente Amor.
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       Acreditamos que um dia as leis realmente funcionem, conforme está descrita na Constituição, precisamos tirá-las do papel. Esses cidadãos cresceram, trabalharam, produziram, multiplicaram-se, e hoje querem apenas descansar. Assim, como todos nós descansaremos um dia. Não podemos em pleno século XXI deixar de lado as pessoas que fizeram e fazem parte de nossa vida. "Nascer é uma honra, viver é uma arte, e sobreviver é um privilégio.


Idosos não se identificam mais como pessoas frágeis 


Na capital do Acre, idosos se reúnem todas as quartas e sextas-feiras para cantar e dançar ao som de bandas que tocam desde o forró pé de serra aos melhores clássicos do chorinho
              
Nas placas, ela é representada curvada, apoiada em uma bengala. Mas, na vida real, parte da população de 60 anos ou mais tem imagem diferente. Com maior expectativa e qualidade de vida, os idosos, que comemoram hoje (1º) o seu dia, têm viajado mais, estudado, comprado e ocupado espaços públicos e virtuais. O Dia do Idoso foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a data, posteriormente, foi escolhida para a criação do Estatuto do Idoso, que comemora 11 anos.

“Dá preguiça não fazer nada”, sintetiza Elisabete Carvalho do Santos, representante de uma geração que se mantém ativa na velhice. Aposentada, 80 anos, ela dança, canta e vai à igreja. “Já trabalhei muito e não deixo de trabalhar. Quando estou em casa, gosto de fazer crochê e tricô”, diz.

Os idosos são hoje no país 26,3 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número representa 13% da população. A expectativa é que esse percentual aumente e que em 2060 chegue a 34%, segundo previsão do próprio IBGE.

O pesquisador do IBGE Marden Barbosa atribui o aumento do índice e também da qualidade de vida a uma melhoria na saúde e na condição material dos idosos, embora "persistam as mesmas desigualdades encontradas entre as populações mais jovens", ressalta. “A esperança de vida aumentou muito devido à redução da mortalidade infantil”, explica. Segundo ele, a esperança de vida em 2000 era 69 anos, em 2014 saltou para 75 e a projeção para 2060 é 81 anos.

 A pesquisa Panorama dos Idosos no Brasil, do Data Popular em parceria com o Instituto Opinião, mostra que a renda dos brasileiros com 60 anos ou mais atingiu R$ 446 bilhões em 2013, o que corresponde a 21% da renda total da população brasileira.

“A sociedade tem visão estereotipada do idoso, com doenças, que consomem recursos da saúde. Que a velhice significa doença e não fazer nada”, constata o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, João Bastos Freire Neto. “É importante dizer que é uma pequena parcela da população idosa que está nessa condição, não é a maioria dos idosos”, acrescenta.

Segundo ele, uma boa qualidade de vida na juventude, cuidados com a alimentação e a prática de exercícios ajudam a ter uma velhice mais saudável. Além do que se pode prevenir, ele destaca os avanços da medicina. “Uma pessoa com mais de 60 vai ter mais doenças crônicas, mas doenças como diabetes, doenças coronarianas podem ser controladas [com medicamentos], sem gerar incapacidade física”.

A idade, no entanto, assusta. Não é raro o medo do envelhecimento. A preocupação em construir uma imagem diferente para os idosos foi o que motivou o movimento Nova Cara da 3ª Idade, da agência Garage IM. O alvo da mudança é o símbolo do idoso, presente em placas e adesivos.

“Hoje, o idoso é retratado como uma pessoa em decadência, curvado e dependente de uma bengala (como nas imagens que o representam), da ajuda de terceiros. Isso não é mais verdade. Há perda de vitalidade, mas o idoso hoje vive mais, está mais saudável, ativo e produtivo. O país está em processo de envelhecimento e levantar essas questões é uma forma de começar a conscientização da sociedade sobre o tema”, diz o fundador da Garage IM e criador do movimento, Max Petrucci.

A agência criou um novo símbolo, no qual uma pessoa aparece ereta ao lado de 60+. A proposta é que as pessoas imprimam a nova representação e a espalhem em espaços públicos. “Além da experiência e do conhecimento acumulado, que são de grande valor para a sociedade, essas pessoas são ativas, bem dispostas e têm o tempo disponível para viver uma vida em que podem escolher o que querem fazer e como querem. É um novo momento na vida e é possível passar longe da imagem do velho resmungão”, acrescenta Petrucci.

domingo, 8 de março de 2015



Feliz



domingo, 8 de fevereiro de 2015


Atividade física pode triplicar chances de se envelhecer bem                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             Foto: Grupo de Idosos Viver Mais                                                                                                    
  A atividade física regular pode triplicar as chances de se envelhecer bem e em forma, de acordo com estudo divulgado nesta terça-feira.

Depois de oito anos acompanhando um universo de 3.500 pessoas de 64 anos em média, cientistas britânicos mostraram que aqueles que tiveram uma atividade física regular moderada, ou vigorosa, têm sete vezes mais chances do que as pessoas sedentárias de envelhecer em forma.

Essas possibilidades continuam a se triplicar entre os 10% de ex-sedentários que retomaram os exercícios entre 2002 e 2010, de acordo com o estudo publicado no "British Journal of Sports Medicine", editado pelo mesmo grupo do "British Medical Journal" (BMJ).

Ao término do intervalo estudado, uma em cada cinco pessoas era considerada "bem de saúde, enquanto quatro em cada dez desenvolveram uma patologia crônica, uma em cada cinco sofria de depressão, ou déficit cognitivo e um terço de uma incapacidade pelo menos parcial".

Os cientistas dirigidos pelo doutor Mark Hamer, epidemiologista da University College de Londres, levaram em conta outros fatores principais suscetíveis de influenciar o envelhecimento, como o cigarro, o álcool, o estado civil, ou os recursos financeiros. 

Embora não haja consenso sobre o tema, avaliou-se que o "envelhecimento em forma" pode ser definido como a ausência de doença crônica, de déficit cognitivo "importante", ou de "limitação importante" das capacidades físicas, assim como gozar de boa saúde mental.

"Esse estudo", concluem, "apoia as políticas de saúde pública tendentes a estimular os idosos a realizar uma atividade física, mesmo em uma idade avançada".


Brasil é 58º em ranking de qualidade de vida para idosos

                                                                                                                                                                                                                                                                                                       Foto: Grupo de Idosos Viver Mais


Brasil está muito atrás de Chile, Uruguai e Panamá, por exemplo Da AFP Londres - O relatório Global Age Watch 2014, divulgado nesta quarta-feira por ocasião do Dia Internacional do Idoso, aponta que o Brasil ocupa o 58º lugar no ranking de qualidade de vida para os integrantes da terceira idade, uma posição bem abaixo da média global. Entre os 96 avaliados, a Noruega ocupa o primeiro lugar, seguido da Suécia, Suíça, Canadá e Alemanha.

O motivo do Brasil, a maior economia latino-americana, aparecer numa posição tão desconfortável se deve à insatisfação de sua população idosa em relação à segurança e aos transportes públicos.

A classificação Global Age Watch 2014, que é elaborada todos os anos pela organização britânica de ajuda à velhice HelpAge International, é o único estudo que aborda a questão da terceira idade. É o resultado da combinação de vários documentos de instituições internacionais e de fatores como renda, saúde (expectativa de vida e bem-estar psicológico), transportes (possibilidade de trabalho ou educação), e segurança.

Na América Latina, a Venezuela é um dos piores países do mundos para os idosos viverem e aparece em 76º lugar.

Os resultados da Venezuela se explicam pela insegurança e porque o país tem a maior taxa de pobreza na terceira idade.

O Brasil, por sua vez, está muito atrás do Chile (22), Uruguai (23), Panamá (24), Costa Rica (26), México (30), Argentina (31), Equador (33), Peru (42), Bolívia (51), Colômbia (52), Nicarágua (54), El Salvador (57). O Brasil só está à frente da República Dominicana (62), Guatemala (63), Paraguai (66) e Honduras (75).

As pessoas com mais de 60 anos formam 12% da população mundial, ou seja, 868 milhões de pessoas. Calcula-se que em 2050 serão 21%, quase o mesmo número dos menores de 15 anos (2 bilhões).

Os autores do estudo afirmam que "o índice indica que apenas o crescimento econômico não basta para o bem-estar das pessoas mais velhas e que é preciso adotar políticas específicas que abordem as implicações de envelhecer".

No caso da América Latina, o relatório elogia a expansão das pensões sociais concedidas, apesar de muitos idosos não contribuírem com a previdência social durante sua vida trabalhista.

"México (30) e Peru (42) são exemplos desta mudanças em relação às aposentadorias. O sistema de pensões contributivas que se introduziu no México em 1943 abrange quase 25% dos mexicanos. Mas a rápida expansão das aposentadorias na década passada significa que 9 em cada 10 mexicanos de mais de 65 anos estão cobertos", afirma o documento.

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São João 2014

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Dia das Mães 2014

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