segunda-feira, 31 de agosto de 2015


Idosos não se identificam mais como pessoas frágeis



Nas placas, ela é representada curvada, apoiada em uma bengala. Mas, na vida real, parte da população de 60 anos ou mais tem imagem diferente. Com maior expectativa e qualidade de vida, os idosos, que comemoram no (1º de outubro) o seu dia, têm viajado mais, estudado, comprado e ocupado espaços públicos e virtuais. O Dia do Idoso foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a data, posteriormente, foi escolhida para a criação do Estatuto do Idoso, que comemora 12 anos no dia 1º de outubro.

 “Dá preguiça não fazer nada”, sintetiza Elisabete Carvalho do Santos, representante de uma geração que se mantém ativa na velhice. Aposentada, 80 anos, ela dança, canta e vai à igreja. “Já trabalhei muito e não deixo de trabalhar. Quando estou em casa, gosto de fazer crochê e tricô”, diz.

Os idosos são hoje no país 26,3 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 13% da população. A expectativa é que esse percentual aumente e que em 2060 chegue a 34%, segundo previsão do próprio IBGE.
O pesquisador do IBGE Marden Barbosa atribui o aumento do índice e também da qualidade de vida a uma melhoria na saúde e na condição material dos idosos, embora "persistam as mesmas desigualdades encontradas entre as populações mais jovens", ressalta. “A esperança de vida aumentou muito devido à redução da mortalidade infantil”, explica. Segundo ele, a esperança de vida em 2000 era 69 anos, em 2014 saltou para 75 e a projeção para 2060 é 81 anos.

A pesquisa Panorama dos Idosos no Brasil, do Data Popular em parceria com o Instituto Opinião, mostra que a renda dos brasileiros com 60 anos ou mais atingiu R$ 446 bilhões em 2013, o que corresponde a 21% da renda total da população brasileira.

“A sociedade tem visão estereotipada do idoso, com doenças, que consomem recursos da saúde. Que a velhice significa doença e não fazer nada”, constata o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, João Bastos Freire Neto. “É importante dizer que é uma pequena parcela da população idosa que está nessa condição, não é a maioria dos idosos”, acrescenta.

Segundo ele, uma boa qualidade de vida na juventude, cuidados com a alimentação e a prática de exercícios ajudam a ter uma velhice mais saudável. Além do que se pode prevenir, ele destaca os avanços da medicina. “Uma pessoa com mais de 60 vai ter mais doenças crônicas, mas doenças como diabetes, doenças coronarianas podem ser controladas [com medicamentos], sem gerar incapacidade física”.


A idade, no entanto, assusta. Não é raro o medo do envelhecimento. A preocupação em construir uma imagem diferente para os idosos foi o que motivou o movimento Nova Cara da 3ª Idade, da agência Garage IM. O alvo da mudança é o símbolo do idoso, presente em placas e adesivos.

“Hoje, o idoso é retratado como uma pessoa em decadência, curvado e dependente de uma bengala (como nas imagens que o representam), da ajuda de terceiros. Isso não é mais verdade. Há perda de vitalidade, mas o idoso hoje vive mais, está mais saudável, ativo e produtivo. O país está em processo de envelhecimento e levantar essas questões é uma forma de começar a conscientização da sociedade sobre o tema”, diz o fundador da Garage IM e criador do movimento, Max Petrucci.

 A agência criou um novo símbolo, no qual uma pessoa aparece ereta ao lado de 60+. A proposta é que as pessoas imprimam a nova representação e a espalhem em espaços públicos. “Além da experiência e do conhecimento acumulado, que são de grande valor para a sociedade, essas pessoas são ativas, bem dispostas e têm o tempo disponível para viver uma vida em que podem escolher o que querem fazer e como querem. É um novo momento na vida e é possível passar longe da imagem do velho resmungão”, acrescenta Petrucci.

Fonte: Agência Brasil  Reporte, Mariana Tokarnia


Idosos já são 13% da população e país tem menos crianças, diz Pnad

A pesquisa de 2013 mostra tendência de envelhecimento da população. Mulheres chegam a 51,5% da população e são maioria entre mais velhos.



A população brasileira, estimada em 201,5 milhões de pessoas, está vendo diminuir o número de crianças e aumentar o de idosos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, que foi divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra a tendência de envelhecimento do país.

O estudo do IBGE investiga dados sobre população, migração, educação, trabalho, famílias, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 362.555 pessoas em 1.100 municípios.

Uma das comparações foi feita no espaço de 12 anos: a proporção de crianças de 0 a 9 anos caiu de 18,7% do total de habitantes, em 2001, para 13,9% em 2013.

Essa faixa etária somou 28,3 milhões de brasileiros no ano passado.

Também caiu a proporção de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos de idade, também na comparação entre 2001 e 2013: desceu de 15,9% para 13,4% do total dos brasileiros.

Editoria de O número de pessoas no Brasil acima de 60 anos (definição de "idosos" dentro da pesquisa) continua crescendo: de 12,6% da população, em 2012, passou para 13% no ano passado. Já são 26,1 milhões de idosos no país.

E aumentou a população dos que tem mais de 40 anos: esta faixa registrou na pesquisa 75,7 milhões de pessoas contra as 62,3 milhões de crianças e adolescentes (faixa de 0 a 19 anos).

A região com mais idosos ainda é a Sul, onde eles chegaram a 14,4% do total. O Norte tem menos, com 8,8% de idosos.

Sexo
A parcela de mulheres continua avançando e subiu para 51,5% do total em 2013. No ano anterior, a proporção era ligeiramente menor: 51,3%.

Consequentemente, houve uma pequena queda na participação dos homens na população, de 48,7% para 48,5%.

Números do Brasil Veja resultados de 2013 da Pnad Analfabetismo e educação Perfil da população Estado civil da população Desigualdade Internet e celular Bens materiais Saneamento básico e luz Ocupação e emprego Segundo a Pnad, nas faixas de idade mais jovens foram registradas mais pessoas do sexo masculino, enquanto nas idade mais avançadas, um maior percentual de pessoas do sexo feminino. Entre quem tinha 60 anos ou mais, 56% eram mulheres e 44%, homens.

Por outro lado, até 24 anos, 50,9% eram homens e 49,1%, mulheres.
Do G1, em São Paulo


Idosos que fazem exercícios podem viver cinco anos a mais, diz pesquisa 

Pesquisa feita na Noruega com 6 mil idosos mostra que atividade física é fonte de juventude. Começar em qualquer idade faz tão bem quanto parar de fumar.


 Uma pesquisa feita na Noruega com 6 mil idosos mostrou que a atividade física é mesmo uma fonte de juventude. Começar em qualquer idade faz tão bem quanto parar de fumar.

A pesquisa revelou que apenas 30 minutos de atividade física de segunda à sexta, com direito a uma paradinha para descanso no fim de semana, já são suficientes para aumentar a expectava de vida em até cinco anos.

O aposentado Luis Frantz estava hipertenso e tinha colesterol alto. O médico receitou exercício físico moderado e ele cumpriu a indicação à risca.

Fonte: G1 Bom dia Brasil.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015


Como a Doença de Alzheimer ainda é muito desconhecida, há também um despreparo no que se diz respeito a alimentação do portador dessa demência. Dentre os fatores de risco citados para o Alzheimer estão o diabetes mellitus, as doenças vasculares, a desnutrição e a institucionalização, que estão diretamente ligados a alimentação.

Para se obter uma dieta de qualidade e o modo de se faze-lo é: 

– de 4 a 6 refeições diárias, com maiores quantidades de alimentos nas refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e uma menor proporção nos lanches intermediários;

– alimentos fontes de carboidratos (pães, bolachas, arroz, batata, farinhas etc.), proteínas (leite, queijo, carnes de boi, aves e peixes), vitaminas e minerais (frutas, hortaliças folhosas e não folhosas) e gorduras (margarinas, manteigas e óleos vegetais), diariamente;

– oferecer alimentos variados, procurar manter sempre um alimento de cada grupo em todas as refeições;

– observar a necessidade de modificação da consistência dos alimentos quando iniciar os problemas de deglutição (engasgos constantes e pigarro). Os alimentos devem ser cozidos além do ponto, a fim de facilitar a deglutição, mas não significa que devem ser totalmente batidos em liquidificador;

– evitar a utilização de vários alimentos liquidificados, pois perdem o sabor e não ajudam exercitar a memória daquele alimento que foi prazeroso um dia. Os alimentos pastosos ou liquidificados devem ser oferecidos separadamente;

– variar bem o sabor dos alimentos utilizando especiarias como a canela em pó no preparo de carnes bovinas, frangos e leguminosas; cravo, hortelã, coentro etc.;

– utilizar os sabores agridoce para aumentar a ingestão de alimentos acrescentando açúcar em pequena quantidade no preparo do alimento salgado; – controlar a obstipação e a diarréia a partir da alimentação. No caso de diarréia abrandar toda a fibra presente em leguminosas e hortaliças a partir da cocção das mesmas. Na obstipação deve-se ingerir a maior quantidade de líquidos possível, sempre modificando o sabor a fim de facilitar a deglutição;

 – evitar alimentos somente se houver alguma patologia associada, como: diabetes, pressão alta, aumento do colesterol, etc., sempre com a orientação de um médico;

– monitore sempre o peso do paciente, assim será possível fazer intervenções precoces se necessário.

GRUPO
CATEGORIA
ALIMENTO
Energéticos
Cereais
Arroz, macarrão; farinhas (maisena, aveia, fubá, mandioca, tapioca).
Tubérculos
Batatas (inglesa, doce, baroa (ou mandioquinha), aipim, inhame.
Açúcares
Mel, melado, açúcar.
Leguminosas
Grão-de-bico, feijões (preto, carioca, mulatinho, branco, etc).
Gorduras
Óleos (azeite, soja, girassol, milho, canola) manteiga, margarina.
Proteínas
Carnes
Bovina, aves, peixes, miúdos, leite, queijos, iogurte, ovos.
Vitaminas e Minerais
Frutas
Abacaxi, ameixa fresca, ameixa seca, banana prata, banana d’água, caqui, figo, goiaba, kiwi, laranja, maçã, mamão, manga, melancia, melão, morango, pêra, pêssego, tangerina, uvas.
Verduras
Alface, acelga, agrião, abobrinha, almeirão, brócolis, bertalha, chicórea, couve, couve-flor, cebola, espinafre, escarola, repolho, rúcula.
Legumes
Abóbora, aspargos, berinjela, beterraba, cenoura, chuchu, ervilha verde, jiló, pepino, palmito, pimentão, quiabo, rabanete, tomate, vagem.

REFEIÇÃO
CARDÁPIO
Café da manhã
– leite com café ou chocolate: 1 xícara;
– pão francês, de fôrma (branco ou integral): ½ ou 1 unidade;
– manteiga ou geléia: somente o suficiente.
1º Lanche
– Laranjada (2 ou 3 laranjas + água) ou limonada;
– 3 biscoitos cream craker.
Almoço
– salada de alface + tomate + chuchu;
– kibe de forno com hortelã: um pedaço pequeno;
– arroz (2 colheres de sopa): branco ou integral;
– feijão: 1 colher;
– cenoura refogada com salsa picadinha;
– sobremesa: gelatina ou fruta.
2º Lanche
– leite batido com banana + 2 colheres de chá de melado.
Jantar
– sopa de legumes com massinha ou canja;
– sobremesa: maçã assada com mel e canela.
3º Lanche
– mingau de aveia com canela.


Aposentadoria: No Brasil, previdência é um desafio para o futuro

Andreia Martins 
Da Novelo Comunicação 24/07/2015

Como você imagina a sua renda no futuro? De 2009 para cá, o envelhecimento da população é uma tendência em muitos países e seu reflexo pode ser observado no consumo, mercado de trabalho, organização familiar e nos gastos do governo com saúde e previdência social.

Cada país pode ter o seu modelo próprio de previdência. No geral, o objetivo é o mesmo: garantir recursos financeiros à população mais velha ou que precisa de assistência e proteção quando esta se afasta do mercado de trabalho por diferentes motivos -- doença, invalidez ou idade avançada.

No Brasil a Previdência Social é um direito social assegurado na Constituição ao trabalhador registrado (há a opção privada, para qualquer indivíduo, em qualquer idade). A principal fonte de recursos para pagar as despesas da aposentadoria pública é a cobrança de um tributo em folha de pagamento.

Resultado de imagem para idoso aposentadoriaPara manter o sistema em equilíbrio, o país precisa ter um número maior de pessoas no mercado de trabalho em relação ao número de beneficiados na previdência. Outra forma de equilibrar o sistema é alocar recursos para a previdência oriundos de outras fontes de arrecadação do governo.

Chama-se de deficit previdenciário o resultado negativo do cálculo a partir da diferença entre a arrecadação dessas contribuições e as despesas com os benefícios. Nos últimos anos, o Brasil acumula sucessivos deficits devido a um possível conjunto de fatores: a deterioração dos postos de trabalho, o emprego informal (sem carteira assinada), a má gestão dos recursos e o envelhecimento da população.

Em relação ao fator demografia, quanto maior é a expectativa de vida de uma população, maior é o gasto do governo com a aposentadoria dos trabalhadores. Uma pesquisa da ONU sobre Envelhecimento no Século 21 apontou que, entre os idosos, a segurança financeira representa a maior preocupação.

Nas últimas décadas, o Brasil viu sua população idosa aumentar em um ritmo mais rápido do que o previsto (devido à queda da fecundidade e ao aumento da expectativa de vida do brasileiro, que subiu para 74, 9 anos, segundo dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Assegurar o bem-estar da população mais velha e equilibrar as contas da seguridade social é hoje um desafio para o futuro do país.

Atualmente o governo brasileiro alega que o sistema previdenciário não seria sustentável ao longo dos próximos anos. Para conter as despesas, o governo propôs endurecer as regras de acesso aos benefícios da previdência.

Em junho de 2015, o Congresso aprovou o mecanismo 85/95, que prevê mudanças no cálculo da aposentadoria. Com a nova regra, a soma da idade + o tempo de contribuição deve ser de 85 anos para mulheres e 95 anos para homens. A partir de 2017, o mecanismo será gradativamente acrescido em 1 ponto até 2022.

Resultado de imagem para idoso aposentadoriaAssim, em 2017 as idades passam para 86/96, em 2019 para 87/97, em 2020 para 88/98, até chegar em 90/100 em 2022. A mudança gradativa foi uma decisão da presidente Dilma frente à proposta inicial aprovada no Congresso. O argumento foi que com o aumento da expectativa de vida, os gastos com aposentadoria dos idosos seriam acrescidos, elevando as despesas públicas e provocando um deficit previdenciário.

Hoje, a previdência consome 22,7% da despesa total do governo brasileiro. Uma pesquisa internacional apontou que os gastos previdenciários equivalem a 11% do PIB no Brasil e a 6% do PIB nos EUA, sendo que a proporção da população norte-americana acima dos 60 anos (16% da população total) é o dobro da brasileira (8% da população total).

Para especialistas, a valorização do salário mínimo -- que corrige os benefícios --, a aposentadoria precoce e o excesso de pensões são fatores que ajudam a elevar os gastos do governo com a previdência.

Por isso, equilibrar as contas públicas é um dos pontos centrais da mudança já que o Brasil viverá uma transição demográfica a partir de 2030, quando a previsão do IBGE indica que a população brasileira vai atingir seu pico e terá o maior número de pessoas trabalhando. A população jovem, entre 15 e 29 anos, deve cair muito a partir desta data.

Essa mudança de perfil na população torna urgente a discussão sobre o modelo de aposentadoria, já que os idosos de amanhã estão no mercado de trabalho hoje, e o governo precisa preparar seu orçamento para não ter o mesmo problema que países europeus, por exemplo.

A crise econômica da Europa não foi motivada por questões previdenciárias, mas esse item na despesa teve um peso considerável num cenário de alto endividamento público. Com um perfil de população mais velha -- visto como avanço e sinônimo de qualidade de vida -- os gastos sociais tornaram-se insustentáveis com a estagnação das economias desde 2009.
Resultado de imagem para idoso aposentadoria
Um exemplo é a Grécia, ao lado da Itália, o país que mais gasta com previdência. Lá a renda em metade dos lares vem da aposentadoria e 45% dos aposentados vivem sob a linha da pobreza. Em meio à crise, a redução no valor pago às pensões, como exigem alguns, poderia reduzir os gastos, mas levaria a um aumento da população pobre e traria outros problemas ao país.

Toda essa discussão passa por garantir um bom envelhecimento e estabilidade aos mais velhos. Embora para uns a imagem de uma população mais idosa caracterize um país como frágil e incapaz, mudanças de comportamentos e novas tecnologias sugerem que não é bem assim.

Muitas pessoas preferem trabalhar mais que o tempo previsto, por exemplo, mesmo numa idade avançada. Muitos iniciam uma nova atividade para não ficarem parados. E será que gerações futuras vão desejar trabalhar mais tempo? Se sim, isso aumentaria o tempo de arrecadação do governo e a produtividade do país.

Ao longo da história, as mudanças demográficas criaram desafios importantes para as sociedades. Muitos países fizeram reformas, se adaptaram a novos cenários. Até 2030 o Brasil tem um curto tempo para definir como vai tratar a sua melhor idade.

BIBLIOGRAFIA Artigo Previdência do trabalhador: uma trajetória inesperada, de Mariana Batich. 2004. Disponível online

O direito à velhice: Os aposentados e a previdência social, de Eneida Gonçalves de M. Haddad (Cortez; 2000)

Andreia Martins

Obrigação social


     Obrigação social

 Art. 3 - É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. [...]


 Art. 4 - Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.


[Estatuto do Idoso]
Resultado de imagem para idoso alimentação


Idosos em nossa sociedade: valorizados, desvalorizados ou privilegiados? 

Resultado de imagem para idoso em fila imagemCom o "envelhecimento" da população brasileira, tem-se falado muito da importância do bem-estar dos idosos. Em sociedades como a indiana e a japonesa, por exemplo, o velho é a figura mais importante da família e da comunidade. No Brasil, alguns sociólogos afirmam que, se um país precisa de um "estatuto dos idosos" (ou seja, de uma lei) para lembrar a respeitabilidade deles, isso indica que algo está muito errado... Por outro lado, há tantos privilégios sociais em torno da "terceira idade" (meias-entradas, ausência de filas, empréstimos especiais) que os "não velhos" se consideram prejudicados. Qual é sua opinião: o idoso, no Brasil - com ou sem rendimentos próprios - é valorizado, desrespeitado ou privilegiado?

;;

São João 2014

.

Dia das Mães 2014

Fotos Sitio