domingo, 8 de dezembro de 2013

Então é Natal

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013


A Magia do Natal 

O Grupo de idosos "Viver Mais" deseja a todos que neste Natal Aquela magia toda guardada durante todo o ano Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor.

Que não apenas seja uma comemoração, Mas um início para uma nova geração. 

O Natal simboliza nova vida, Pois nele comemoramos o nascimento do Homem Que modificou a nossa maneira de ver o mundo. Trazendo-nos amor e esperança. 

Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos De um mundo melhor.

Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!
Autor desconhecido



quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Os direitos do idoso


Os direitos do idoso


Fonte: http://www.prodam.sp.gov.br/idososp/direito.htm 


O IDOSO TEM DIREITO À VIDA

Grupo Viver Mais

• Idoso é toda pessoa adulta com 60 anos ou mais 
• A família, a sociedade e o Estado, tem o dever de amparar o idoso garantindo-lhe o direito à vida;
• Os filhos maiores tem o dever de ajudar a amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade;
• Poder público deve garantir ao idoso condições de vida apropriada; 
• A família, a sociedade e o poder público, devem garantir ao idoso acesso aos bens culturais, participação e integração na comunidade; •Idoso tem direito de viver preferencialmente junto a família; 
• Idoso deve ter liberdade e autonomia.


O IDOSO TEM DIREITO AO RESPEITO

Grupo Viver Mais

• Idoso não pode sofrer discriminação de qualquer natureza; 
• A família, a sociedade e o Estado tem o dever de: assegurar ao idoso os direitos de cidadania;
• Assegurar sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem estar; 
• Os idosos devem ser respeitados pelos motoristas de ônibus, que devem atender suas solicitações de embarque e desembarque, aguardando sua entrada e saída com o ônibus parado; 
• Todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviço deverão dar preferência ao atendimento ao idoso, devendo ter placas afixadas em local visível com os seguintes dizeres: "Mulheres gestantes, mães com criança de colo, idosos, e pessoas portadoras de deficiência têm atendimento preferencial";

O IDOSO TEM DIREITO AO ATENDIMENTO DE SUAS NECESSIDADES BÁSICAS

Grupo Viver Mais
• A aposentadoria após completar o tempo de serviço de 35 anos para os homens e 30 anos para a mulher; 
• A aposentadoria proporcional por idade 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres; 
 • Ao benefício de prestação continuada, se tiver idade superior a 67 anos e não possuir outras rendas e sua família não dispuser de meios para assisti-lo; 
• receber apoio jurídico do Estado, se não tiver meios de provê-los; • Acolhimento provisório através de Centros-Dia, e /ou Casas-Lares; 
• Ser atendido nos plantões sociais da Secretaria Municipal da Família e Bem-Estar Social, recebendo orientação, encaminhamentos, óculos e documentação; 

O IDOSO TEM DIREITO À SAÚDE 

Grupo Viver Mais
O poder público deve: 
• Garantir ao idoso acesso à saúde; • Criar serviços alternativos de saúde para o idoso; 
• Prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde do idoso; 
• Idoso tem direito ao atendimento preferencial nos postos de saúde e hospitais municipais, juntamente com as gestantes, deficientes, devendo os mesmos serem adaptados para o seu atendimento; 
• Idoso tem direito de ser vacinado anualmente contra gripe e pneumonia; 
• Idoso deve ser informado sobre a prevenção e controle da osteoporose.

O IDOSO TEM DIREITO À EDUCAÇÃO


 • Dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 
• Aos órgãos estaduais e municipais de educação compete: 
• Implantar programas educacionais voltados para o idoso, estimulando e apoiando assim, a admissão do idoso na universidade; 
• Incentivar o desenvolvimento de programas educativos voltados para a comunidade, ao idoso e sua família, mediante os meios de comunicação de massa; 
• Incentivar a inclusão nos programas educacionais de conteúdo sobre o envelhecimento; 
•Incentivar a inclusão de disciplinas de Gerontologia e Geriatria nos currículos dos cursos superiores; • Idoso tem o direito de participar do processo de produção, reelaboração e fruição dos bens culturais; • Saber do idoso deve ser valorizado, registrado e transmitido aos mais jovens como meio de garantir a sua continuidade, preservando-se a identidade cultural.

O IDOSO TEM DIREITO À MORADIA 

Grupo Viver Mais
 Aos órgãos públicos, no âmbito estadual e municipal, cabe: 
• Destinar, nos programas habitacionais, unidades em regime de comodato ao idoso, na modalidade de casas-lares; 
• Incluir nos programas de assistência ao idoso formas de melhoria de condições de habitabilidade e adaptação de moradia, considerando o seu estado físico e sua independência de locomoção; 
• Elaborar critérios que garantam o acesso da pessoa idosa à habitação popular; 
• Diminuir barreiras arquitetônicas e urbanas.

O IDOSO TEM DIREITO À JUSTIÇA 

Grupo Viver Mais
 • Todo cidadão tem o dever de denunciar à autoridade competente qualquer forma de negligência ou desrespeito ao idoso; 
• Ao Ministério da Justiça (nos âmbitos estadual e municipal) compete zelar pela aplicação das normas sobre o idoso, determinando ações para evitar abusos e lesões a seus direitos, assim como acolher as denúncias para defender os direitos da pessoa idosa junto ao Poder Judiciário.

O IDOSO TEM DIREITO AO TRANSPORTE 

Grupo Viver Mais
 • O idoso, homem com 65 anos e mulher com 60 anos, está isento do pagamento de tarifa em todas as linhas urbanas de ônibus e Transporte e empresas particulares permissionárias de serviço de transporte coletivo; 
• Todos os veículos empregados nas linhas de transporte coletivo de passageiros, no município de Pernambuco, deverão ter os quatro primeiros lugares sentados, da sua parte dianteira, reservado para uso por gestantes, mulheres portando bebês ou crianças de colo, idosos e deficientes físicos.

O IDOSO TEM DIREITO AO LAZER

Grupo Viver Mais
 • Os aposentados e idosos têm direito a meia-entrada para ingresso nos cinemas, teatros, espetáculos e eventos esportivos realizados no âmbito do município  ; 
• Foi instituído, no âmbito do município , o passeio turístico gratuito para as pessoas com mais de 65 anos de idade.


O IDOSO TEM DIREITO AO ESPORTE

Grupo Viver Mais


 • As unidades esportivas municipais deverão estar voltadas ao atendimento esportivo, cultural, de recreação e lazer da população, destinando atendimento específico às crianças, aos adolescentes, aos idosos e aos portadores de deficiência; 
• O município deve destinar recursos orçamentários para incentivar a adequação dos locais já existentes e a previsão de medidas necessárias quando da construção de novos espaços, tendo em vista a prática de esportes, de recreação e de lazer por parte dos portadores de deficiências, idosos e gestantes de maneira integrada aos demais cidadãos; 
• O SESC de Arcoverde, realiza nos mês de setembro de cada ano a Olimpíada da Terceira Idade.

terça-feira, 29 de outubro de 2013


Aos 10 anos, Estatuto do Idoso ainda engatinha na luta por mais respeito

Publicado por Fernando Nascimento em 30, set , 2013


Quando o Estatuto do Idoso foi aprovado, em outubro de 2003, o discurso dominante elogiava a recuperação de um longo tempo perdido. O país poderia começar a construir sua política pública voltada à terceira idade – uma ação que se tornara urgente à medida que a pirâmide etária brasileira começava a mudar de forma. Dez anos depois, o envelhecimento da população passou de prognóstico a fato, enquanto o estatuto conseguiu impulsionar avanços sociais. Persiste, entretanto, um padrão cultural que tende a relegar o cidadão idoso ao segundo plano. É com esse desafio que o Estatuto do Idoso inaugura sua segunda década em vigor. O caminho a ser percorrido é o mesmo do coirmão Estatuto da Criança e do Adolescente, que desde a implantação, em 1990, deixou de ser apenas um ordenamento jurídico para se firmar como uma carta de princípios sobre a infância. O processo passou pela implementação, via lei, de uma série de garantias que remetem a princípios maiores. Exemplo: a oferta de ensino público gratuito e universal como etapa para garantir o direito fundamental à educação.

 Longo caminho 

O Estatuto do Idoso demonstra estar na metade desse caminho. Das filas exclusivas em supermercados à gratuidade em passagens de ônibus interestaduais, são várias as conquistas pontuais a serem lembradas. Entretanto, segundo analistas da área, não são suficientes para garantir a dignidade plena da população mais velha. ”Ainda persiste o desprezo da população jovem pelos mais velhos. Os valores sociais não podem ser formados apenas por consumo, beleza e dinheiro. É uma cultura que nunca mudou, infelizmente”, ressalta Rosana Bevervanço, procuradora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos do Idoso do Ministério Público do Paraná. O órgão foi uma das entidades convidadas a debater a formulação do estatuto, desde o ingresso do projeto de lei no Congresso, em 1997, pelo então deputado Paulo Paim (PT-RS), até a entrada em vigor em 2003. “Percebemos, desde então, a mobilização da sociedade por meio de conselhos e fóruns para o tema. O idoso está mais ciente de seus próprios direitos e exigindo seu espaço dentro da família. Estão aprendendo a deixar de tolerar abusos e ter coragem para denunciar”, afirma Rosana.
A Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap) é outra entidade com papel marcante na articulação do estatuto. Um de seus diretores, Gilson Matos, de 78 anos, recorre à história pessoal para ilustrar as mudanças ocorridas na última década. “Várias vezes fiquei no ponto enquanto o ônibus passou direto”, lembra. “A dignidade sempre pareceu atrelada à capacidade produtiva da pessoa. O idoso, quando perde o poder de criar e transformar, perde também o respeito da sociedade”.

Atendimento
Hospital e delegacia revelam contrastes na política para idosos

Em Curitiba é possível citar duas ações com resultados bastante distintas, e que de certa formar ilustram os percalços que as políticas para a terceira idade enfrentam no país. Inaugurado em março de 2012, o Hospital do Idoso Zilda Arns é considerado a primeira instituição de saúde especialmente dedicada a essa faixa etária no país. Mantida por uma fundação da administração direta da prefeitura, realiza 12 mil consultas mensais, além de atendimentos eletivos e internações. “Não pretendemos atender todos os quase 200 mil idosos de Curitiba, mas sim servir de referência para que as instituições de saúde, de uma forma geral, aprendam a atender esse tipo de paciente”, destaca Gustavo Schulz, diretor da fundação gestora do hospital. O hospital, localizado no bairro Pinheirinho, é estudado por um observatório do Ministério da Saúde. Por ter um público heterogêneo, consegue fornecer informações sobre tempo de internamento e outras características. “Além de indicadores, a atenção do médico muda completamente a partir da experiência com idosos.” Extinta antes de funcionar No final de 2010, uma das últimas ações do governo Orlando Pessuti foi a implantação da Delegacia do Idoso de Curitiba. Funcionaria como um núcleo dentro do 3.° Distrito Policial, no bairro Mercês. O governo Richa chegou a anunciar a designação de servidores exclusivos, o que nunca chegou a ocorrer, e a delegacia foi extinta seis meses depois. A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) diz que considera a delegacia especializada uma boa ideia, mas não tem efetivo para implantá-la.  


Pesquisa tenta entender a relação entre idosos e tecnologia 


Publicado por Fernando Nascimento em 28, out , 2013

 Por Bruna de Alencar para USP





À mesma proporção em que aumenta a média de
idade da população em todo o planeta, o mundo parece estar ficando cada vez mais tecnológico. Mas a relação entre idosos e eletrônicos nem sempre é das mais amistosas. Saber em que medida isso acontece – e o que influencia a aceitação destas ferramentas – é o primeiro passo para tentar aproximar os dois. Foi com esta premissa que a terapeuta ocupacional Taiuani Marquine Raymundo realizou sua pesquisa de mestrado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. Em um estudo com 100 indivíduos com mais de 65 anos escolhidos ao acaso, ela analisou o nível de aceitação da tecnologia por parte dos entrevistados, e quais fatores poderiam fazer diferença para que um idoso encarasse os dispositivos modernos como aliados. Segundo Taiuani, o universo amostral do estudo, que incluía idosos da região de Ribeirão Preto e de Olímpia, foi estruturado a partir de um questionário socioeconômico, de uma metodologia já consagrada de avaliação das atividades da vida diária, de uma escala para avaliação da aceitação de tecnologias e de um questionário sobre os possíveis fatores que interferem no uso de aparelhos eletrônicos. Tais fatores foram levados em consideração para avaliar como e com que frequência este público está disposto a se relacionar com a tecnologia. Aqueles que possuem uma renda financeira maior, por exemplo, possuem mais facilidade de compreender as funcionalidades, o uso e a linguagem das novas tecnologias se comparados aos de renda inferior. Telas, botões e letras miúdas

O estudo mostrou que a população idosa, em sua maioria, aceita as novas tecnologias. Mas isso não é tudo. Se estes objetos podem ser reconhecidos como ferramentas de acessibilidade, ainda são encontradas barreiras na utilização – que muitas vezes derivam de características do próprio aparelho, como letras pequenas e idiomas estrangeiros. Para a pesquisadora, um dos maiores fatores que implica na rejeição da tecnologia é o fato de a interação não ter sido realizada mais precocemente. “As tecnologias surgiram na vida dos idosos de hoje quando estes já eram adultos ou até mesmo velhos, e isto influencia no enfrentamento das dificuldades do destes dispositivos em seu cotidiano”, explica Taiuani.

Quem tem medo da tecnologia? 

 Um fator que chamou a atenção no estudo é que os idosos, em sua maioria, demonstram medo ou receio em relação aos aparelhos tecnológicos. Do total dos entrevistados, 24% relataram ter medo de utilizar as novas tecnologias, e 40% relataram ter receio de danificar o aparelho.
Os que responderam ter medo afirmaram que o sentem principalmente quando usam a internet. Além disso, é comum o medo de vírus e redes sociais, de estragar e/ou quebrar o aparelho, de não saber utilizar, de errar e das consequências do suposto erro. Medo de errar a voltagem, de apagar documentos de outras pessoas que estão no computador, de não aprender a utilizar, de não memorizar as funções e de não conseguir utilizar o aparelho também foram mencionados. Alguns relataram ainda ter medo devido a más experiências com tecnologias.

Os resultados da pesquisa mostraram que, apesar das dificuldades encontradas, os membros do grupo avaliado relataram que superaram o medo após frequentarem cursos de inclusão digital. Muitos idosos têm curiosidade de conhecer os avanços tecnológicos e vontade de aprender. “Eles apresentam medo e resistência ao novo, mas também pude notar que se sentem motivados e interessados em aprender a se tornarem independentes em tarefas associadas à tecnologia”, comenta Taiuani. Inclusão

A terapeuta chama a atenção para a necessidade de mais iniciativas voltadas à inclusão digital que visem desmistificar os aparelhos tecnológicos para todos os interessados e não só para uma classe privilegiada. Ela cita um projeto desenvolvido na FMRP pelo curso de Terapia Ocupacional em conjunto com o curso de Informática Biomédica, e que tem o objetivo de instrumentalizar idosos para utilizarem tecnologias do cotidiano. Isto inclui desde celulares, controle remotos, câmeras digitais, computadores e aparelhos de cozinha até equipamentos de monitoramento das condições de saúde.

Para Taiuani, é preciso que pesquisadores e a população como um todo se conscientizem da importância de os idosos lidarem com as tecnologias e de se tornarem independentes em suas atividades com tais dispositivos, garantindo a estes sujeitos autoconfiança e uma melhor qualidade de vida.


No Brasil aposentado precisa continuar a trabalhar para pagar contas 






Publicado por Fernando Nascimento em 06, abr , 2012
Via O Tempo

 Dos 24 milhões de aposentados e pensionistas no Brasil, apenas 1% são independentes financeiramente. Outros 46% dependem de parentes, 28% estão na beira da miséria e 25% têm que continuar trabalhando, de acordo com levantamento do Instituto de Educação Financeira (Disop), baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um deles, com idade e tempo de contribuição, é Salim Augusto Costa, 76, que aposentou-se em 1987, mas precisou voltar para o mercado. “Me aposentei com nove salários mínimos. Hoje, ganho menos de quatro. Não dá para viver só com isso”, disse Costa, que gasta cerca de R$ 1.800 por mês só com medicamentos para hipertensão e diabetes. Sem pensar em parar, Salim trabalha oito horas por dia fazendo textos institucionais sobre a Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas). “Tive sorte de descobrir um nicho de mercado”, disse o administrador de empresas. Maria de Assis, 52, aposentou-se em 2010, com quatro salários mínimos e também permaneceu ativa no laboratório que trabalhava. Foi demitida e começou a trabalhar, neste ano, numa clínica. Maria viu que não dava para ter a vida de antes sem um complemento na renda. “Quando você aposenta, vale-transporte, refeição, plano de saúde , tudo fica por nossa conta”, explica. Para ela, a vida só com aposentadoria vira uma “meia vida”.

Romildo de Freitas, 58, aposentou-se em 2009, quando tinha 35 anos de serviço. Contribuía para aposentar-se com o valor máximo, mas, para isso, teria que esperar até os 65 anos. “Mas o fator previdenciário pesou muito e aposentei-me com quatro salários mínimos”, disse Freitas, que nunca teve a intenção de parar de trabalhar. “Esperar até os 65 anos? E seu eu morro?”, pergunta Freitas.

Como gerente de logística, Freitas sustenta a casa e ajuda os filhos. “Tenho que continuar trabalhando. O benefício do INSS só dá para pagar o cartão de crédito e a faculdade de um dos filhos. O salário do meu emprego é o carro forte , sem ele, teria que fazer cortes”, contou Freitas, que ganha o equivalente a dez salários mínimos. O presidente do instituto Disop e educador financeiro Reinaldo Domingos, 50, diz que trabalha por prazer, mas aconselha os jovens a se prepararem desde o primeiro salário. “Na aposentadoria, o fator previdenciário vai diminuir em 40% o seu salário”, afirma.

Para evitar a queda brusca no valor recebido por mês, Domingos disse que é preciso fazer uma previdência complementar. “É qualquer tipo de investimento de característica de longo prazo como Tesouro Direto, previdência privada ou renda com aluguel de imóveis”, enumerou. Segundo Domingos, é preciso economizar, durante toda a vida, no mínimo, de 10% a 20% do salário líquido para a aposentadoria. “É indispensável a pessoa contribuir para a própria aposentadoria no futuro. Se ela não fizer nada, vai ter que trabalhar até o resto da sua vida. Não dá para brincar”, alerta.

 INSS é só para funcionalismo e políticos 
Gilson Elesbão, 69, tem reuniões o dia inteiro como superintendente da ACMinas, é diretor do Sindicato dos Administradores do Estado de Minas Gerais e dedica duas horas do dia à filantropia, além de ser vice-diretor da Fundação Logosófica de Belo Horizonte. Elesbão é um aposentado desde 1987. “É impossível viver só com aposentadoria do INSS. Isso é só para funcionário público, políticos e funcionários de empresas com plano de previdência”, afirmou. A aposentadoria de Elesbão, de cerca de nove salários mínimos, caiu para quatro salários. Elesbão ganha quase 20 salários mínimos e aplica todo mês o equivalente a dois salários. “O jovem tem que fazer o patrimônio físico. Investir em imóvel para ter renda mensal e viver com esse rendimento. Eu não tive essa orientação”, disse.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Desfile onze de setembro 2013










Piquenique


Encontro dos Idosos 











sábado, 13 de julho de 2013

Saiba o que fazer ao longo da vida para

chegar aos 100 anos com saúde


Médicos alertam que nunca é tarde para mudar hábitos e ter vida saudável. Boa alimentação, exercício físico e consultas com o médico são essenciais. 




Do G1, em São Paulo

Ter um estilo de vida saudável é importante em qualquer idade. No Bem Estar desta quinta-feira (25), a pediatraAna Escobar e o geriatra Ronaldo Piovezan alertaram, no entanto, que quanto antes a pessoa adotar novos hábitos, mais benefícios ela terá ao longo da vida, o que poderá ajudá-la a chegar aos 100 anos de idade bem e com saúde.
Para começar a vida do jeito correto, a dica principal é manter atualizada a caderneta de vacinação dos bebês e crianças. Esse alerta é importante porque muitas pessoas esquecem-se de se vacinar conforme vão ficando adultas, o que pode trazer riscos à saúde. Por isso, é recomendável guardar bem a caderneta e prestar atenção nas campanhas de vacinação.
Ao completar dez anos de idade, a criança já pode fazer os primeiros exames de rotina porque nessa idade já é possível identificar fatores de risco de certas doenças.
Por isso, levá-la ao médico nessa época é importante para ter um primeiro registro dos seus índices de saúde, o que a acompanhará pelo resto da vida. De acordo com a pediatra Ana Escobar, é ideal que a criança faça exames para medir o colesterol, triglicérides, glicemia e também um hemograma.
Arte DST Bem Estar (Foto: Arte/G1)
Aos 20 anos de idade, já começam as preocupações com a vida sexual e, nessa época, a informação é a dica mais importante.
Os médicos defendem que a camisinha deve ser a companheira e estar sempre na bolsa das mulheres e na carteira dos homens, pronta para ser usada em qualquer situação.
Dessa maneira, o jovem se protege de uma gravidez inesperada e também de doenças sexualmente transmissíveis, que podem trazer sérias conseqüências para a saúde.
Com o tempo, a pessoa começa a adquirir prioridades diferentes na vida, como família e trabalho, e geralmente acaba deixando de lado a própria vida.
Por isso, aos 30 anos, a dica é não desistir da atividade física, que pode ser uma grande aliada para enfrentar a terceira década de vida com saúde. Para não abandonar, é importante descobrir algum esporte ou exercício que dê prazer e consiga funcionar como uma motivação para o dia a dia.
Quando chegam os 40 anos, aumentam os riscos de doenças, especialmente as cardiovasculares. Por isso, é importante conhecer a história da família para saber se não há fatores genéticos que podem elevar as chances de complicações – essa informação pode ajudar no diagnóstico precoce de doenças, como hipertensão, obesidade, diabetes e até mesmo câncer.
Em relação à alimentação, é importante que ela seja equilibrada e saudável ao longo de toda a vida; porém, aos 50 anos, os cuidados devem ser ainda maiores. A dica é incluir na dieta peixes, que são boas fontes de cálcio, ferro e vitamina B 12; castanhas, que ajudam a controlar o colesterol; e suco de uva, que têm ‘resveratrol’, substância que pode garantir maior longevidade.
Já aos 60 anos, os cuidados com a vacinação devem ser retomados. A vacina pneumocócica, contra pneumonia, deve ser tomada nessa idade, como alertou o geriatra Ronaldo Piovezan.
O médico lembrou também que, a partir dessa idade e por volta dos 70 anos, é importante investir nos exercícios com peso, mesmo que a pessoa nunca os tenha feito. Isso ajuda a fortalecer a musculatura, que pode funcionar como uma poderosa proteção para os ossos e também contra quedas.
Depois dos 80 anos, começam as preocupações com a saúde mental e o cérebro. Nesse caso, a dica é estimular sempre a memória e aprender algo novo, atitudes que podem ser importantes na prevenção do Mal de Alzheimer, por exemplo. Por isso, é essencial manter a mente ativa e estimular o cérebro com cada vez mais novas informações.
Quando chegam os 90 anos, a dica é se expor ao sol todos os dias, que é uma boa fonte de vitamina D, importante para manter os ossos saudáveis. Dessa maneira, com ossos fortes e resistentes, o idoso consegue se proteger conta quedas e acidentes mais graves. 
Por fim, os médicos deram uma dica que vale desde a infância até a terceira idade: cultivar as amizades. Ter amigos e boas companhias para passar os dias é sempre uma medida positiva que pode fazer muito bem à saúde em todos os momentos da vida e trazer muito bem-estar às crianças e principalmente os idosos
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Vitamina D

terça-feira, 25 de junho de 2013

SÃO JOÃO DO GRUPO VIVER MAIS















quinta-feira, 9 de maio de 2013

II Encontro em São José do Egito


No último dia 28 aconteceu em São José do Egito, o II Encontro dos Grupos de idosos “Viver Mais” e o Grupo Geração Ativa daquela cidade. Onde após a missa foram visitar o abrigo Lar do Idoso. Onde o Grupo “Viver Mais” fez uma Apresentação de samba de coco e logo depois da apresentação, teve o almoço. E em seguida continuaram com dança, recitais e musica. Terminando com uma missa. 







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São João 2014

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Dia das Mães 2014

Fotos Sitio